A GAMIFICAÇÃO E A POSSIBILIDADE DE RESSIGNIFICAÇÃO DO ENSINO REMOTO DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19

Autores

  • Caio Bruno Wetterich IFSP
  • Diego Albuquerque Carvalho IFNMG
  • Lidinei Santos Costa IFNMG
  • Livia de Fátima Silva Mendes IFNMG

DOI:

https://doi.org/10.36524/profept.v8i1.1123

Palavras-chave:

pandemia, aulas remotas, metodologias ativas, gamificação

Resumo

A pandemia da COVID-19 acarretou a substituição das aulas presenciais por aulas remotas, demandando a ressignificação do ensino. Daí a importância do uso de metodologias ativas, como a gamificação, que utiliza os elementos dos jogos para facilitar a aprendizagem. Assim, buscou-se verificar a percepção dos discentes do Curso Técnico em Eletroeletrônica do IFNMG – Campus Avançado Porteirinha, em relação ao uso da gamificação durante as aulas remotas. Os dados foram coletados através da aplicação de questionário aos alunos do referido curso. Os discentes apontaram que se sentem parcialmente motivados com as aulas remotas, que os conteúdos são de difícil compreensão, que as metodologias utilizadas pelos docentes são parcialmente adequadas e que os jogos podem ser benéficos à aprendizagem.

Biografia do Autor

  • Caio Bruno Wetterich, IFSP

    Possui graduação em Física pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2009), mestrado e doutorado em Física pela Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Física, com ênfase em Espectros Moleculares e Interações de Fótons com Moléculas, atuando principalmente no seguinte tema: imagens de fluorescência para a detecção de doenças em citros. Atualmente é professor do Instituto Federal de São Paulo - campus Itaquaquecetuba e do Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica em rede nacional do IFNMG de Montes Claros

  • Diego Albuquerque Carvalho, IFNMG

    Mestre em Engenharia Elétrica - Sistemas Eletrônicos na Universidade Federal de Juiz de Fora. Anteriormente Desenvolvedor de Firmware na FADEPE com um projeto de injeção de sinais de telecomunicações na rede de distribuição de energia elétrica. Planejador de Manutenção durante 6 meses. na fábrica Nestlé Sudeste Alimentos e Bebidas em Três Rios - RJ. Engenheiro Eletricista com habilitação em Robótica e Automação Industrial pela Universidade Federal de Juiz de Fora. No campo acadêmico fui monitor de Cálculo 3, participei do Programa de Educação Tutorial da Engenharia Elétrica durante dois anos. Além disso, fui voluntário por dois anos no Ramo Estudantil do IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos) na Universidade Federal de Juiz de Fora. No período de outubro de 2014 a março de 2015 fui estagiário na fábrica Nestlé Sudeste Alimentos e Bebidas na cidade de Três Rios, e por mais seis meses exerci a função de Planejador de Manutenção. Ademais, trabalhei como voluntário durante 1 ano com aulas de informática básica para crianças e adolescentes no Centro Cultural de Capoeira Abolição e atualmente trabalho voluntariamente como catequista e reforço escolar na igreja São Domingos - Paróquia São Geraldo - Juiz de Fora, MG.

  • Livia de Fátima Silva Mendes, IFNMG

    Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de São João Del-Rei (2013) e mestrado em Engenharia Elétrica (Ufsj / Cefet-Mg) pela Universidade Federal de São João Del-Rei (2015). Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Controle e Modelagem, atuando principalmente nos seguintes temas: método não invasivo, diagnóstico de falhas, superfície de resposta, algoritmos genéticos, energias renováveis e motor de indução trifásico. Atuou como docente nas instituições UNIBH, Faculdades Santo Agostinho e FipMoc, atualmente é Coordenadora do Curso Técnico em Eletroeletrônica do Instituto Federal do Norte de Minhas Gerais - IFNMG

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Publicado

05-09-2024

Edição

v. 8 n. 1 (2024): Educação Profissional e Tecnológica em Revista

Seção

Artigos

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Como Citar

A GAMIFICAÇÃO E A POSSIBILIDADE DE RESSIGNIFICAÇÃO DO ENSINO REMOTO DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19. (2024). Educação Profissional E Tecnológica Em Revista, 8(1), 131-143. https://doi.org/10.36524/profept.v8i1.1123

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