ESPECTROSCOPIA DE INFRAVERMELHO PARA CARACTERIZAÇÃO GENOTÍPICA DE CLONES DE Coffea Canephora
DOI:
https://doi.org/10.36524/ric.v6i3.867Palavras-chave:
Café especial, melhoramento de plantas, físico-quimicaResumo
O café conilon (Coffea canephora), também conhecido como robusta, participa em torno de 25% do café produzido no Brasil. O melhoramento genético da espécie tem proporcionado um incremento substancial na qualidade final da bebida, por meio do lançamento de diversos materiais genéticos. Estes por sua vez apresentam uma grande diversidade na composição química, que impactam diretamente na qualidade do material genético. Portanto, é notório a importância de se ter em mãos ferramentas adequadas que tenham a capacidade de aferir de forma robusta esses parâmetros. Tendo isso em vista, o presente trabalho teve como objetivo testar a eficiência da técnica de espectroscopia do infravermelho para correlacionar possíveis relações entre propriedades genotípicas e os constituintes químicos do Coffea canephora. As matérias-primas selecionadas para a realização dos experimentos foram obtidas de três propriedades rurais no norte do Espírito Santo dos genótipos ‘02’ e ‘LB1’. Para análise físico-química foi utilizado a técnica de espectroscopia do infravermelho em conjunto com a análise discriminante por mínimo quadrados parciais (PLS-DA). A técnica de espectroscopia no infravermelho associada análise multivariada PLS-DA mostrou-se aplicável na identificação da composição química oriunda dos genótipos estudados. Os resultados da análise exploratória mostraram uma sutil separação dos genótipos ‘02’ e ‘LB1’ entre as propriedades testadas.
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