TAMANHO ÓTIMO DE PARCELA EXPERIMENTAL PARA AVALIAR CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DE CAFÉ ÁRABICA
DOI:
https://doi.org/10.36524/ric.v6i3.857Palavras-chave:
Simulação, Bootstrap, Precisão Experimental, Planejamento ExperimentalResumo
A cadeia produtiva do café no Brasil apresenta grande importância socioeconômica, gerando divisas, com grande capacidade geradora de empregos, que segundo o primeiro levantamento da safra de 2020 da Conab, o país deverá colher entre 57,15 e 62,02 milhões de sacas beneficiadas de café. Já no Estado do Espírito Santo, a produção prevista pela CONAB encontra-se entre 13,02 milhões e 15,44 milhões de sacas beneficiadas, sendo 30,84% desta de café arábica. A pesquisa na cafeicultura tem contribuído para o desenvolvimento de novas tecnologias, mas o tamanho de parcelas para experimentos com café é variável e baseado na maioria das vezes na experiência do pesquisador. Com isso, o objetivo do trabalho foi determinar os tamanhos ótimos de parcelas experimentais para avaliar características físico-químicas de café arábica, utilizando os métodos do modelo linear de resposta a platô, da máxima curvatura modificado e da comparação de variâncias. A modelagem aplicada neste estudo permite concluir que de acordo com os dados testados que: São necessárias pelo menos 7 plantas por parcela útil de café arábica para avaliar as características ATT, pH e compostos fenólicos totais, pelo método do modelo linear de resposta a platô; 6, 2 e 6 plantas por parcela experimental útil de café arábica para avaliar as características ATT, pH e compostos fenólicos totais, respectivamente, pelo método da máxima curvatura modificado; e para o método da comparação de variâncias são necessárias 4 plantas úteis por parcela experimental para as três características.
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