CORONAVÍRUS E SUA PROTEASE PRINCIPAL: UMA VISÃO PARA O PLANEJAMENTO DE FÁRMACOS POR DOCAGEM MOLECULAR
DOI:
https://doi.org/10.36524/ric.v6i1.626Palavras-chave:
Coronavírus, Protease, Docagem molecularResumo
Muitos vírus precisam que seus grupos sulfidrila sejam reduzidos para que seja permitida sua entrada nas células. O SARS-CoV-2, que pertence à família Coronaviridae, e é o causador da doença coronavírus 2019 ou COVID-19, apresenta em seu capsídeo proteínas ricas em cisteínas, como a principal protease do CoV (MPRO), que deve estar intacta e ativa, mantendo a atividade viral. Considerando que a MPRO constitui um importante alvo molecular para o desenvolvimento de medicamentos antivirais, a motivação deste trabalho foi o estudo estrutural dos possíveis modos de interação entre os fármacos e as cisteínas virais, pela técnica de docagem molecular, para o planejamento racional de novos potenciais inibidores de MPRO e de sua virulência.
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