A CAFEICULTURA NA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE MONTE ALEGRE, CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, ES
DOI:
https://doi.org/10.36524/ric.v6i2.569Palavras-chave:
agricultura familiar; café; comunidades tradicionais; geoprocessamentoResumo
Este trabalho teve como objetivo conhecer a cafeicultura praticada na comunidade quilombola de Monte Alegre, localizada na zona rural do município de Cachoeiro de Itapemirim, sul do Estado do Espírito Santo, Brasil. O trabalho foi desenvolvido em duas etapas: serviço de campo e de escritório. No serviço de campo, fez-se o levantamento de algumas características da estrutura fundiária e da cafeicultura praticada no local. No serviço de escritório, foi realizado o mapeamento aéreo da cafeicultura local mediante o uso de Sistema de Informação Geográfica. Verificou-se que a comunidade quilombola de Monte Alegre possui uma área total de 13,37 km² e é formada por 66 estabelecimentos rurais. A cafeicultura ocupa 10,69% da área da comunidade e está presente em 22 estabelecimentos. A variedade mais cultivada é a “tradicional” e o espaçamento mais empregado é de 2,5x1,6 m. O café encontra-se cultivado na sua maioria no modo convencional, sob a forma de monocultivo, conduzido à pleno sol e em regime familiar, com uma produtividade média de 27,77 sacas/ha. Os cultivos consorciados são em minoria, realizado principalmente com carneiro.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Revista Ifes Ciência
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).