CCORRELAÇÕES FENOTÍPICAS E GENOTÍPICAS A EXPRESSÃO DE VINCRISTINA E VIMBLASTINA RELATIVAS AO EFEITO DO SOLO EM CARACTERÍSTICAS CONCERNENTES A CATHARANTHUS ROSEUS
DOI:
https://doi.org/10.36524/ric.v7i1.1124Palavras-chave:
Vinca, alcalóides, diversidade, RT-qPCR e expressão gênica.Resumo
O Brasil possui cerca de oito mil produtores de flores e plantas. Juntos, eles cultivam mais de 350 espécies com cerca de três mil variedades. Catharanthus roseus ou popularmente conhecida como vinca é uma planta herbácea perene, nativa da ilha de Madagascar que apresenta grande versatilidade de uso para floricultura quanto para indústria farmacêutica, assim o interesse pela vinca se justifica pelo fato de que sua produção e acúmulo de alcalóides nas folhas (vimblastina e vincristina) são responsáveis pela atividade antileucêmica nos tratamentos quimioterápicos e o uso de seus metabólitos têm sido utilizados, principalmente para a fabricação de medicamentos contra o câncer. Assim, o presente artigo buscou destacar quais fatores são responsáveis pelo aumento do conteúdo de vincristina e vimblastina em C. roseus. Dessa forma, quatro variedades comerciais foram cultivadas em vasos de 5 litros, e analisadas os seus perfis morfológicos, moleculares realizados em RT-qPCR e estatísticas pelo programa GENES. Assim, os resultados permitiram identificar que a variedade Sunstorm Blush apresentou maior expressão em relação ao Latossolo B, porém, não foram detectadas diferenças estatística para os demais tratamentos e quanto maior o tamanho do diâmetro da flor maior será a expressão dos genes DAT e D4H.
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