CCORRELAÇÕES FENOTÍPICAS E GENOTÍPICAS A EXPRESSÃO DE VINCRISTINA E VIMBLASTINA RELATIVAS AO EFEITO DO SOLO EM CARACTERÍSTICAS CONCERNENTES A CATHARANTHUS ROSEUS

Autores

  • Felipe de Paula IFES CAMPUS DE ALEGRE
  • Israel Felipe Gonçalves Soares Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Alegre
  • José Dias de Souza Neto Departamento de Genética, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • Monique Moreira Moulin Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Alegre
  • Ana Paula Candido Gabriel Berilli Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Alegre
  • Larissa de Carvalho Nascimento Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Alegre
  • Irany Rodrigues Pretti Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Itapina

DOI:

https://doi.org/10.36524/ric.v7i1.1124

Palavras-chave:

Vinca, alcalóides, diversidade, RT-qPCR e expressão gênica.

Resumo

O Brasil possui cerca de oito mil produtores de flores e plantas. Juntos, eles cultivam mais de 350 espécies com cerca de três mil variedades. Catharanthus roseus ou popularmente conhecida como vinca é uma planta herbácea perene, nativa da ilha de Madagascar que apresenta grande versatilidade de uso para floricultura quanto para indústria farmacêutica, assim o  interesse pela vinca se justifica pelo fato de que sua produção e acúmulo de alcalóides nas folhas (vimblastina e vincristina) são responsáveis pela atividade antileucêmica nos tratamentos quimioterápicos e o uso de seus metabólitos têm sido utilizados, principalmente para a fabricação de medicamentos contra o câncer. Assim, o presente artigo buscou destacar quais fatores são responsáveis pelo aumento do conteúdo de vincristina e vimblastina em C. roseus. Dessa forma, quatro variedades comerciais foram cultivadas em vasos de  5 litros, e analisadas os seus perfis morfológicos, moleculares  realizados em RT-qPCR e estatísticas pelo programa GENES. Assim, os resultados permitiram identificar que a variedade Sunstorm Blush apresentou maior expressão em relação ao Latossolo B, porém, não foram detectadas diferenças estatística para os demais tratamentos e quanto maior o tamanho do diâmetro da flor maior será a expressão dos genes DAT e D4H.

Biografia do Autor

  • Israel Felipe Gonçalves Soares, Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Alegre

    Licenciando em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo - IFES Campus de Alegre, Bolsista (PIBITI) pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo - FAPES, integrante do Laboratório de Genética e Biologia Molecular - LGBM do IFES Campus de Alegre, integrante do grupo de pesquisa Melhoramento Genético Vegetal, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.

  • José Dias de Souza Neto, Departamento de Genética, Instituto de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

    Atua principalmente nos seguintes temas: Genética Vegetal, marcadores moleculares, Cultura de tecidos, Tecnologia de sementes, Filogenia e Evolução

  • Monique Moreira Moulin, Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Alegre

    Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF), mestrado e doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas na mesma universidade. É professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES) - Campus de Alegre desde 2009, atuando nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Ciências Biológicas e no curso de Mestrado em Agroecologia . É coordenadora do Laboratório de Genética e Biologia Molecular. Tem experiência 

  • Ana Paula Candido Gabriel Berilli, Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Alegre

    Possui graduação em Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2004), Mestrado em Produção Vegetal (2006) e Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas (2009). Atualmente é professora e pesquisadora do Instituto Federal do Espirito Santo Campus Alegre, atuando na graduação dos cursos de Ciências Biológicas e no Mestrado Profissional em Agroecologia onde vem coordenando projetos de pesquisa com desenvolvimento de cultivares de milho, melhoram

  • Larissa de Carvalho Nascimento, Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Alegre

    Técnica em Agroindústria pelo Instituto Federal do Espírito Santo - Campus de Alegre (2011). Nutricionista graduada pelo Centro de Ciências Exatas, Naturais e da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo (CCENS-UFES, 2016), especializada em Nutrição Clínica e Esportiva (FAVENI, 2017). Mestra em Nutrição e Saúde pelo Centro de Ciências da Saúde da UFES (CCS-UFES, 2019), na linha de pesquisa Diagnóstico e Intervenção em Nutrição e Saúde. Servidora pública federal, exercendo função de Assiste

  • Irany Rodrigues Pretti , Ifes - Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Campus Itapina

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo (2008). Mestre em Biologia Vegetal pela Universidade Federal do Espírito Santo. Doutora em Biologia Vegetal pela UFES e bolsista FAPES.

Downloads

Publicado

06-08-2021

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Meio Ambiente

Como Citar

CCORRELAÇÕES FENOTÍPICAS E GENOTÍPICAS A EXPRESSÃO DE VINCRISTINA E VIMBLASTINA RELATIVAS AO EFEITO DO SOLO EM CARACTERÍSTICAS CONCERNENTES A CATHARANTHUS ROSEUS. (2021). Revista Ifes Ciência , 7(1), 01-09. https://doi.org/10.36524/ric.v7i1.1124

Artigos Semelhantes

1-10 de 165

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)