ESTUDO DE POSSÍVEIS FONTES DE COMBUSTÍVEL COM BASE NO PODER CALORÍFICO E EXERGIA QUÍMICA PARA FUNDIÇÃO DE ALUMÍNIO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.36524/ric.v7i1.845

Palavras-chave:

termodinâmica, combustíveis, alumínio, poder calorífico, exergia

Resumo

O alumínio é amplamente utilizado no mundo moderno, possuindo muitas aplicações e uma qualidade especial: a possibilidade de ser reciclado. No entanto, para que o alumínio seja fundido e reutilizado é necessária uma fonte de calor. No presente artigo, procura-se analisar possíveis fontes de combustíveis para a fundição, de uma quantidade pré-determinada de massa, em um corpo de prova de alumínio, buscando o mais adequado ao uso. O trabalho foi realizado com base em cálculos termodinâmicos, utilizando-se unicamente do poder calorífico e da exergia química dos combustíveis. Dentre os combustíveis estudados estão a gasolina, o etanol, o diesel, o biodiesel proveniente de diversas fontes de óleos, óleos vegetais e gases naturais distribuídos em diversos estados do Brasil. Este artigo não leva em consideração as perdas de calor para o meio externo, mas admitindo as mesmas condições para todos os combustíveis, é possível apresentar uma boa comparação de volume e massa de combustível estimado, mesmo com tal simplificação. O óleo de soja se apresentou como uma possível alternativa de substituição aos combustíveis mais difundidos atualmente (gás natural, gasolina, etanol e diesel) e sendo o mais viável para utilização dentre os óleos estudados. Os biodieseis, embora tenham sido menos viáveis do que o diesel derivado do petróleo, se tornam uma boa alternativa em quesito da filosofia de energia mais limpa. O gás natural do estado do Espírito Santo foi superior no quesito de poder calorífico e exergia química comparado aos outros gases naturais das outras localidades consideradas.

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Publicado

24-05-2021

Edição

Seção

Ciências Exatas e da Terra

Como Citar

ESTUDO DE POSSÍVEIS FONTES DE COMBUSTÍVEL COM BASE NO PODER CALORÍFICO E EXERGIA QUÍMICA PARA FUNDIÇÃO DE ALUMÍNIO . (2021). Revista Ifes Ciência , 7(1), 01-09. https://doi.org/10.36524/ric.v7i1.845

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