NÓS NÃO MATAMOS, NÓS CHORAMOS PELO CÃO-TINHOSO

BARREIRAS, ENFRENTAMENTOS E HUMANIZAÇÃO NA MOÇAMBIQUE PÓS-COLONIAL

Autores

  • Poliana Bernabé Leonardeli FACELI

DOI:

https://doi.org/10.36524/ric.v8i1.699

Palavras-chave:

Colonialismo, Dialogia, Infância, Consciência

Resumo

À procura de retratar mudanças na consciência pós-colonial, o angolano Ondjaki escreveu o conto Nós choramos pelo cão-tinhoso em dialogia a uma narrativa do moçambicano Honwana: Nós matamos o cão-tinhoso, produzido décadas antes. Ambos os enredos são narrados por crianças, suas tramas se complementam e acabam por traçar historicamente as barreiras sociais impostas pela consciência colonial aos moradores daquelas regiões, os enfrentamentos a esse poder constituído e, finalmente, a construção de um novo olhar a partir da reflexão, propiciada, no contexto do texto de Ondjaki, pelo encontro com o texto literário em espaço escolar.

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Publicado

16-09-2022

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas

Como Citar

NÓS NÃO MATAMOS, NÓS CHORAMOS PELO CÃO-TINHOSO: BARREIRAS, ENFRENTAMENTOS E HUMANIZAÇÃO NA MOÇAMBIQUE PÓS-COLONIAL. (2022). Revista Ifes Ciência , 8(1), 1-10. https://doi.org/10.36524/ric.v8i1.699