FENÔMENO DAS ILHAS DE CALOR NA CIDADE DE COLATINA-ES

Autores

  • Alexandre Cypreste Amorim Ifes
  • Breno Fernandes Luchi Instituto Federal do Espírito Santo
  • Gabriel Frasson Costa Instituto Federal do Espírito Santo
  • Gabriel Zon Andrade de Assis
  • José Natal Lemos Thomaz
  • Murilo Salume Canni

DOI:

https://doi.org/10.36524/ric.v6i2.801

Palavras-chave:

Ilhas de calor; temperatura; clima urbano; Colatina; Santa Teresa., Ilhas de Calor

Resumo

As ilhas de calor são fenômenos recorrentes em centros urbanos, causadas por diferença de ecossistemas, principalmente, pela ação antrópica do homem em construções, por impermeabilização do solo, redução de áreas arborizadas, aumento do número de veículos automotores, ares condicionados etc. O presente trabalho analisa esse fenômeno nas cidades de Colatina–ES e Santa Teresa–ES, o qual causa nas áreas urbanas um aumento na temperatura do ar, sensação e amplitude térmica em relação às áreas rurais, ou áreas que não são densamente urbanizadas, possuindo resquícios de vegetação e áreas livres (gramados, arbustos e árvores). A fim de avaliar o desempenho térmico dos diversos pontos escolhidos, foram realizadas medições com aparelhos eletrônicos, relatadas em planilhas e gráficos de forma a visualizar a variação de temperatura, média e desvio padrão das amostras de todos os locais. Após o tratamento dos dados, observou-se que o desempenho térmico nos centros urbanos foi pior em relação às áreas rurais livres e arborizadas. Tais problemas poderiam ser amenizados se houvesse a implantação de um planejamento específico para cada região da cidade, maiores áreas de circulação de vento, assim como o aumento da arborização local e permeabilização do solo, priorizando a presença de áreas livres, como por exemplo, parques, jardins, gramados etc.

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Publicado

2020-08-28

Como Citar

Cypreste Amorim, A., Fernandes Luchi, B. ., Frasson Costa, G., Zon Andrade de Assis, G. ., Lemos Thomaz, J. N. ., & Salume Canni, M. (2020). FENÔMENO DAS ILHAS DE CALOR NA CIDADE DE COLATINA-ES. Revista Ifes Ciência , 6(2), 52-64. https://doi.org/10.36524/ric.v6i2.801