EXTRATO DE ALHO NA QUEBRA DE DORMÊNCIA E BROTAÇÃO DE RIZOMAS DE GENGIBRE (Zingiber officinale)
DOI:
https://doi.org/10.36524/ric.v6i4.788Palabras clave:
dialil dissulfeto; rizomas de gengibre; índice de velocidade de emergência; propagação vegetativa.Resumen
Em uma produção mais sustentável, visa-se a redução do uso de substâncias sintéticas na olericultura. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o uso do extrato de alho na quebra de dormência de rizomas de gengibre. Rizomas de gengibre foram expostas ao extrato de alho numa concentração de 5% por 0 horas (T1); 4 horas (T2); 8 horas (T3); 12 horas (T4) e 16 horas (T5). Para melhor absorção do extrato, acrescentou-se na mistura 2% de óleo mineral. Após o tratamento as mudas foram distribuídas a cada 0,3 m em sulcos espaçados de 1,0 m. Quando as primeiras mudas começaram a emergir, foi avaliado o índice de velocidade de emergência. Após a emergência dos rizomas, mensalmente foi avaliado o número de caules por metro linear nas duas fileiras úteis de cada unidade experimental. Por ocasião da colheita foram avaliados a produção das classes de rizomas (rizomas tipo extra e tipo 3). Verificou-se que o emprego do extrato de alho proporcionou resultados positivos para a variável número de caules, em que o maior número por metro (85,54) foi alcançado com a exposição dos rizomas de gengibre ao extrato de alho por 8,92 horas. Não houve efeito da utilização do extrato de alho no índice de velocidade de emergência e produtividade da classe de rizomas tipo extra e tipo 3. Para obtenção de maior número de caules, recomenda-se a exposição dos rizomas de gengibre ao extrato de alho, na concentração de 5% por um tempo de 8,92 horas.
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- 29-12-2020 (2)
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