ESTUDO IN SILICO DOS CONSTITUINTES DO MEL DA AROEIRA (Astronium urundeuva) E A CAPACIDADE DE INTERAÇÃO COM A PROTEINASE GP63 DA LEISHMANIOSE
DOI:
https://doi.org/10.36524/ric.v10i1.2849Palabras clave:
Astronium urundeuva, mel da aroeira, leishmaniose, GP63, in silicoResumen
As doenças tropicais negligenciadas representam uma significativa fonte de morbidade e mortalidade em países em desenvolvimento, configurando-se como um desafio global para a saúde. O mel produzido por abelhas é um alimento orgânico, composto por uma mistura rica em nutrientes, como carboidratos, aminoácidos, ácidos graxos, enzimas, minerais e vitaminas. Dependendo da floração, o mel pode conter compostos fenólicos, aromatizantes e flavonoides, os quais podem exibir atividades biológicas. Neste estudo in silico sobre os constituintes do mel de aroeira (Astronium urundeuva), buscamos prever as propriedades físico-químicas, farmacocinéticas e toxicológicas, considerando a capacidade de interação dos constituintes com o receptor GP63, da Leishmaniose. Para isso, foi realizada uma revisão sistemática da literatura e obtidas às estruturas moleculares dos constituintes, prevendo propriedades ADMET e avaliando a afinidade de ligação com o docking molecular. Assim, foram obtidas informações sobre as propriedades físico-químicas e farmacológicas in silico dos compostos identificados, destacando a potencial atividade biológica para o tratamento da Leishmaniose, através da capacidade de interação com a protease GP63. Este enfoque possibilitará novas investigações e avanços terapêuticos na área.
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