EFICIÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS ADOTADAS PARA REMOÇÃO VIRAL EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Autores

  • Laize Nalli de Freitas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
  • Eduardo Magno Romano Oliosa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
  • Julia Durão Dadalto Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
  • Caroline de Brito Fardin Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo
  • Mariângela Dutra de Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.36524/ric.v6i1.646

Palavras-chave:

Tratamento de água, Remoção de vírus, Detecção de vírus na água

Resumo

O tratamento de água é postulado em grande parte do mundo como um importante processo que visa, principalmente, à saúde da população, uma vez que elimina diversos microrganismos patogênicos. No entanto, a maioria dos sistemas de tratamento não possuem uma preocupação na detecção e remoção de partículas virais, que são causas de diversas doenças. Dessa forma, este estudo se propôs em revisar os artigos acadêmicos que abordam este tema e determinar qual a melhor técnica para a remoção da carga vital. Para isto, utilizou-se a plataforma CAPES na busca desses artigos, usando as palavras chaves: vírus, tratamento de água e doenças de veiculação hídrica. Os artigos pesquisados datam de 2010 a 2020 e foram excluídos os que abordavam os temas animais, bactérias, tratamento de esgoto e esgoto. Essa exclusão permitiu a coleta de 12 artigos, dos quais 75% apresentaram alguma técnica de tratamento de remoção de vírus na água. A estratégia mais eficiente foi a de pré-tratamento convencional seguido de membranas de ultrafiltração e a menos eficiente foi a de uso de filtro de carvão ativado granular.

Biografia do Autor

  • Laize Nalli de Freitas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo

    Graduanda em Engenheira Sanitária e Ambiental pelo Instituto Federal do Espírito Santo (IFES/Vitória)

  • Eduardo Magno Romano Oliosa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo

    Graduanda em Engenheira Sanitária e Ambiental pelo Instituto Federal do Espírito Santo (IFES/Vitória)

  • Julia Durão Dadalto, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo

    Graduanda em Engenheira Sanitária e Ambiental pelo Instituto Federal do Espírito Santo (IFES/Vitória)

  • Caroline de Brito Fardin, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo

    Graduanda em Engenheira Sanitária e Ambiental pelo Instituto Federal do Espírito Santo (IFES/Vitória)

  • Mariângela Dutra de Oliveira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo

    Engenheira civil, Doutora em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professora da Coordenadoria de Engenharia Sanitária e Ambiental do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) – Vitória (ES), Brasil

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Publicado

13-06-2020

Edição

Seção

Artigos científicos

Como Citar

EFICIÊNCIA DAS ESTRATÉGIAS ADOTADAS PARA REMOÇÃO VIRAL EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA. (2020). Revista Ifes Ciência , 6(1), 03-14. https://doi.org/10.36524/ric.v6i1.646

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