SISTEMAS DE MANEJO PARA A UVA IAC 138-22 ‘MÁXIMO’ SOBRE DIFERENTES PORTA-ENXERTOS
DOI:
https://doi.org/10.36524/ric.v4i1.332Palavras-chave:
Vitivinicultura, Maturação, Qualidade, Chuva, Porta-enxertoResumo
O híbrido de uva para vinho IAC 138-22 ‘Máximo’ apresenta videiras vigorosas muito produtivas e vem sendo utilizado por vitivinicultores do estado de São Paulo. Dessa maneira, foi feita a caracterização da produtividade e das propriedades físico-químicas do mosto desse híbrido de uva enxertado sobre os porta-enxertos IAC 766 ‘Campinas’ e VR 043-43 com as plantas sustentadas em manjedoura na forma de Y. As videiras foram submetidas a dois sistemas de manejo da produção: a) safra de inverno com eliminação dos cachos na de verão e b) safras consecutivas de verão e de inverno com manutenção dos cachos em ambas as safras. Para os diferentes sistemas de manejo avaliados, verificou-se que não houve diferença entre os valores de massa dos cachos e acidez titulável total entre os porta-enxertos utilizados, por outro lado, foram obtidos maiores valores de produção e teor de sólidos solúveis para o porta-enxertos IAC 766 em relação ao VR 043-43. Ainda, foi verificado que o total de chuvas durante o subperíodo fenológico do florescimento-início da maturação influi positivamente na massa dos cachos, e as chuvas ocorridas no subperíodo início da maturação-colheita influem negativamente no teor de sólidos solúveis
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