ODONATOFAUNA (LIBÉLULAS) EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL MONTANA DO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Autores/as

  • Giovanna Aparecida Cetra Silva IFSULDEMINAS Inconfidentes
  • Marcos Magalhães de Souza IFSULDEMINAS Inconfidentes

DOI:

https://doi.org/10.36524/ric.v6i2.476

Palabras clave:

Pseudostigmatidae; Acanthagrion; Libellulidae.

Resumen

A ordem Odonata reúne insetos popularmente conhecidos como libélulas, que desempenham importante papel nos ecossistemas dulcícolas. Entretanto, há muitas regiões do Brasil com pouca ou nenhuma informação sobre esses animais, mesmo em estados considerados bem amostrados como Minas Gerais. Nesse aspecto o presente trabalho objetivou-se a inventariar a odonatofauna de floresta estacional em municípios da região do Sul do estado, realizado no período de dezembro de 2016 a março de 2018, totalizando 40 dias de coleta e 240 horas amostrais. Foram coletados 400 espécimes distribuídos em 71 espécies, 33 gêneros e 10 famílias, sendo as duas famílias mais frequentes, Libellulidae e Coenagrionidae. A espécie mais frequente e abundante foi Acanthagrion gracile. A área de estudo apresenta elevada riqueza de espécies e é o segundo trabalho a registrar a família pseudostigmatidae no estado.

Biografía del autor/a

  • Marcos Magalhães de Souza, IFSULDEMINAS Inconfidentes

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2000), mestrado em Ciências Biológicas (Zoologia) pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2005) e doutorado em Agronomia/Entomologia pela Universidade Federal de Lavras (2010). Atualmente é professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais, coordenador do laboratório de zoologia, trabalha com artropodas, com ênfase em Vespidae e Odonata. São mais de 40 artigos. Desenvolve ações de extensão, atuando em educação ambiental, ecoturismo e inventários de fauna.

Publicado

28-08-2020

Cómo citar

ODONATOFAUNA (LIBÉLULAS) EM FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL MONTANA DO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS. (2020). Revista Ifes Ciência , 6(2), 184-194. https://doi.org/10.36524/ric.v6i2.476

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